Birmânia
A Birmânia é um país governado por uma horrível ditadura militar, uma das piores do mundo ( se é que se pode falar de boa ou má ditadura).
As nações unidas acusaram esta ditadura de crimes contra a humanidade, pelos seus abusos dos direitos humanos e condenaram-na por esta recusar passar o poder ao governo eleito pelos birmaneses.
O partido que ganhou as eleições é liderado pelo Prémio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi.
Muitas campanhas foram feitas para ajudar a Birmânia, uma delas tem a ver com o boicote de ropas manufacturadas neste país, já que esta indústria é muito importante.
Marcas como a Adidas, Nike, Benetton, Calvin Klein e muitas outras são consideradas "clean companies", já que não usam a mão de obra birmanesa.
A Amnistia Inetrnacional diz que " a tortura tornou-se uma instituição" na Birmânia.
A líder do partido eleito, Aung San Suu Kyi, simboliza a luta deste país pela liberdade. Está presa á 9 anos, 5 meses e 3 dias.
Basta entrar no site da MTV e tentar ajudar a libertar esta mulher que somente deseja a liberdade do seu país.
"Please use your liberty to promote ours" Aung San Suu Kyi
As nações unidas acusaram esta ditadura de crimes contra a humanidade, pelos seus abusos dos direitos humanos e condenaram-na por esta recusar passar o poder ao governo eleito pelos birmaneses.
O partido que ganhou as eleições é liderado pelo Prémio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi.
Muitas campanhas foram feitas para ajudar a Birmânia, uma delas tem a ver com o boicote de ropas manufacturadas neste país, já que esta indústria é muito importante.
Marcas como a Adidas, Nike, Benetton, Calvin Klein e muitas outras são consideradas "clean companies", já que não usam a mão de obra birmanesa.
A Amnistia Inetrnacional diz que " a tortura tornou-se uma instituição" na Birmânia.
A líder do partido eleito, Aung San Suu Kyi, simboliza a luta deste país pela liberdade. Está presa á 9 anos, 5 meses e 3 dias.
Basta entrar no site da MTV e tentar ajudar a libertar esta mulher que somente deseja a liberdade do seu país.
"Please use your liberty to promote ours" Aung San Suu Kyi
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